Como a advocacia consultiva e preventiva ajuda as empresas?

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Por Couto & Sasso Advocacia

Como a advocacia consultiva e preventiva ajuda as empresas? Essa é uma pergunta essencial para qualquer gestor que deseja garantir a sustentabilidade do negócio. Afinal, gerir uma empresa exige muito mais do que oferecer bons produtos ou serviços. É preciso lidar com obrigações legais, contratos, tributos, normas trabalhistas e diversas decisões que envolvem riscos jurídicos.

Multas inesperadas, ações judiciais e falhas contratuais podem afetar gravemente a saúde financeira da empresa. E se fosse possível evitar todos esses problemas antes que acontecessem? E mais: você sabia que a maioria dos empresários só procura suporte jurídico quando o problema já está instaurado?

Como a advocacia consultiva e preventiva ajuda as empresas a se manterem sólidas, competitivas e em crescimento? A resposta está na antecipação de riscos e na orientação estratégica constante. Quer entender como essa prática pode transformar sua gestão? Então continue a leitura e descubra os benefícios que sua empresa está deixando de aproveitar.

O que é, de fato, a advocacia consultiva e preventiva?

Primeiramente, é preciso diferenciar os dois conceitos. Como a advocacia consultiva e preventiva ajuda as empresas se baseia exatamente na soma dessas duas práticas jurídicas complementares.

A advocacia consultiva consiste em uma atuação estratégica, contínua e planejada. O advogado acompanha a empresa de forma proativa, oferecendo pareceres e orientações. Isso envolve desde contratos até estrutura societária e planejamento tributário.

Por outro lado, a advocacia preventiva atua na identificação e mitigação de riscos antes que se transformem em processos. O foco é evitar problemas com órgãos reguladores, fornecedores, clientes e funcionários.

Analogamente, ambas as abordagens formam uma espécie de “escudo jurídico” que protege a empresa. Elas não eliminam os riscos, mas reduzem significativamente a chance de que se concretizem.

Além disso, a atuação conjunta permite decisões mais seguras. O gestor deixa de agir no improviso e passa a operar com base em cenários jurídicos claros.

Em resumo, a advocacia consultiva e preventiva ajuda as empresas sendo uma questão de eficiência e segurança. Trata-se de uma escolha estratégica, não apenas jurídica.

Por que a advocacia preventiva é vital para a sustentabilidade empresarial?

Conforme dados do IBGE, quase metade das empresas brasileiras fecha antes de completar três anos. Um dos fatores determinantes é o desconhecimento jurídico.

Antes de tudo, o suporte consultivo e preventivo orienta o empresário a cumprir normas e obrigações legais, evitando multas e penalidades.

Ademais, litígios custam caro. Um processo judicial pode consumir tempo, recursos e energia que deveriam estar voltados ao crescimento do negócio.

De acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em média um processo no Brasil demora 2 anos e 5 meses para ser concluído, dependendo da complexidade do caso.

Sob o mesmo ponto de vista, a assessoria jurídica contínua ajuda na formatação de contratos sólidos e na revisão de práticas administrativas.

Por isso, a advocacia preventiva reduz drasticamente a exposição da empresa a ações trabalhistas, tributárias e civis.

De forma que, o investimento jurídico se transforma em economia real. Menos processos significa menos custos e mais previsibilidade financeira.

Em suma, a advocacia consultiva e preventiva ajuda as empresas está diretamente ligado à sobrevivência e estabilidade do negócio.

Como a advocacia preventiva reduz custos e evita prejuízos?

Atualmente, a maioria das ações judiciais poderia ser evitada com um bom contrato. Um erro simples de redação pode custar milhares de reais.

Inclusive, a atuação preventiva prevê cláusulas claras, termos equilibrados e obrigações bem definidas para todas as partes.

Com o intuito de manter a empresa em dia com a legislação, os advogados realizam diagnósticos e adequações contínuas, como à LGPD.

Assim, a empresa evita sanções administrativas e judiciais, além de fortalecer sua imagem perante o mercado e o consumidor.

Além disso, esse tipo de assessoria permite detectar fragilidades nos processos internos, propondo soluções antes que se tornem problemas reais.

Portanto, como a advocacia consultiva e preventiva ajuda as empresas a economizarem? Reduzindo passivos, evitando ações e assegurando segurança jurídica nas operações.

Qual é o impacto da assessoria jurídica em PMEs?

Principalmente para pequenas e médias empresas, o suporte jurídico deve ser acessível, prático e sob medida. Cada PME tem particularidades.

Ainda que os recursos sejam mais limitados, o risco é maior, pois muitos gestores acumulam funções e decidem sem orientação adequada.

Por isso, escritórios jurídicos especializados oferecem planos ajustados à realidade financeira das PMEs, com foco em resultados.

Com efeito, a consultoria jurídica auxilia desde a abertura do CNPJ até a expansão do negócio, garantindo respaldo legal em cada passo.

Analogamente, é possível blindar a empresa de ações trabalhistas, inadimplência de clientes e conflitos com fornecedores.

Em virtude de sua flexibilidade, como a advocacia consultiva e preventiva ajuda as empresas menores a crescerem com solidez se torna ainda mais evidente.

Como a judicialização afeta a performance empresarial?

De acordo com dados recentes, empresas enfrentam, em média, mais de seis processos judiciais por ano. Isso é alarmante.

Em média, enfrentam 6,57 processos judiciais por ano. Esse índice aumenta em empresas maiores, com grandes empresas acumulando cerca de 152,7 processos.

Eventualmente, esse número sobe conforme o porte da empresa, o que compromete não só o orçamento, mas a reputação da marca.

Em média, as empresas destinam 2% do faturamento anual para resolver disputas judiciais, sendo este valor mais alto para empresas de pequeno porte (2,08%).

Contudo, muitos desses litígios poderiam ser evitados com boas práticas jurídicas, como compliance, governança e planejamento contratual.

Ao passo que o empresário precisa cuidar das vendas, produção e equipe, um processo se arrasta e consome seu tempo e recursos.

Por causa de disputas mal geridas, empresas deixam de fechar parcerias ou perdem financiamentos por insegurança jurídica.

Nesse sentido, adotar uma postura preventiva não é mais uma opção, mas uma necessidade para preservar a integridade do negócio.

Como transformar a advocacia preventiva em estratégia de crescimento?

Com o propósito de expandir com segurança, a empresa precisa de estrutura jurídica sólida, especialmente em operações como fusões e aquisições.

Logo após validar riscos legais, o advogado facilita negociações, verifica pendências e garante que o negócio seja viável e vantajoso.

Por outro lado, instituições financeiras valorizam empresas organizadas juridicamente. Isso impacta diretamente na obtenção de crédito.

Portanto, contar com suporte consultivo jurídico fortalece a governança e transmite confiança a investidores e stakeholders.

Em terceiro lugar, o planejamento jurídico evita improvisos. Cada ação é orientada por critérios legais bem definidos.

Como resultado, como a advocacia consultiva e preventiva ajuda as empresas a crescerem com consistência deixa de ser uma dúvida e passa a ser uma estratégia inteligente.

Casos reais: como empresas prosperaram com apoio jurídico?

Assim também como grandes corporações, pequenas empresas colhem bons frutos ao investir em advocacia consultiva e preventiva.

Startups, por exemplo, contam com apoio para registrar marcas, redigir contratos de investimento e adequar-se às normas do setor.

Bem como empresas familiares, que encontram suporte para organizar sua estrutura societária e evitar conflitos entre sócios.

Juntamente com ações de compliance trabalhista, essas práticas reduzem condenações e fortalecem o relacionamento com os colaboradores.

O cenário brasileiro é bastante atípico, com mais de 90% das ações trabalhistas do mundo concentradas no país, o que impacta fortemente os resultados das empresas.

Só em 2023, as empresas brasileiras foram processadas 15 milhões de vezes

Em contraste com empresas que ignoram a legislação, aquelas que buscam prevenção crescem de forma mais estável e segura.

Desse modo, torna-se claro que o sucesso empresarial está diretamente relacionado à presença de um suporte jurídico qualificado.

Conclusão

Investir em advocacia consultiva e preventiva não é um luxo, mas uma medida essencial para quem deseja crescer com segurança. Pequenas e médias empresas que adotam essa postura conquistam não só eficiência operacional, mas também longevidade no mercado. Ao evitar litígios, cumprir as normas e tomar decisões mais embasadas, a empresa transforma o jurídico em um verdadeiro motor de desenvolvimento. Em um cenário competitivo e regulado, blindar sua empresa juridicamente é o melhor caminho para garantir sucesso a longo prazo.

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Artigo de caráter meramente informativo elaborado por profissionais do escritório Couto & Sasso Advocacia